Arrume as malas como os profissionais: aprenda como a comissária leva roupa para 10 dias em uma maleta

Iniciamos nossa Semana da Efetividade em Viagens com a história de Heather Poole, que é uma comissária de bordo de Los Angeles, e como é comum entre seus colegas de profissão, viaja apenas com uma maletinha de bordo do mesmo tamanho das que eu loto em qualquer viagem de 3 dias.

No caso dela, frequentemente é necessário levar roupas para usar durante 10 dias, mas ela tira de letra, e explica como faz.

 

 

A dica saiu no New York Times.

 

 

Entre as dicas da comissária, destaco algumas:

  1. quando possível, enrolar ao invés de dobrar – protege mais contra amassar, e fica menor;
  2. sapatos formam a moldura, e as peças mais grossas (jeans, etc.) forram o fundo;
  3. as demais peças vão subindo em camadas, até chegar às mais delicadas, que vão por cima;
  4. a frasqueira vai por cima de tudo, bem embalada;

 

 

Esse negócio de “enrolar as roupas para caber mais e amassar menos” pode assustar, mas pesquisei a respeito e bastante gente recomenda, embora a parte do “amassar menos” dependa de como se faz.

 

 

E a ideia de enrolar as roupas está mesmo bem longe de ser inédita: existe até uma linha de malas dedicada a isso. Mas a Heather usa uma mala comum, e a lista do que ela leva (foto acima) me impressiona: 3 calças sociais, 3 calças casuais, 3 shorts, uma saia, 3 camisolas, 3 roupas de praia, uma canga, 3 casacos, 4 vestidos, 10 blusas casuais, 6 blusas sociais, 2 pares de sapatos e a frasqueira.

 

 

Ela fecha a mala sem esforço (e nem precisa sentar em cima!).

 

 

Heather também ensina como faz quando a bagagem é para menos dias:

 

 

Nesses casos ela usa uma técnica híbrida e mais conhecida: a maioria das peças é dobrada e empilhada tradicionalmente, mas as calças forram o fundo e “abraçam” as demais peças ao final, conforme demonstrado no passo-a-passo ilustrado.

 

 

Dá trabalho e precisa de algum planejamento, mas o resultado final, com a mala fechada sem esforço, é bem menos stress!

 

 

Fonte: efetividade.net