África do Sul: safáris, paisagens litorâneas, savana e floresta. País de dois oceanos (Atlântico e Índico), três capitais (Pretória, a administrativa, Cidade do Cabo, a legislativa, e Bloemfontein, a judiciária), dos Big Five (leão, leopardo, elefante, hipopótamo e rinoceronte)…
Difícil, na África do Sul, é escolher o melhor roteiro: no sul, a viagem rodoviária por algumas das paisagens litorâneas mais bonitas do hemisfério, a Rota Jardim; no leste, o gosto de curry da multiétnica Durban; ou um dos melhores safáris do mundo, no Parque Kruger, já na fronteira com Moçambique, que tem savana e floresta com os bichos vivendo soltos, livres, sem medo a não ser de seus predadores.
Novos tempos
É claro que ainda são visíveis as cicatrizes do regime de segregação racial (o apartheid), interrompido em 1994 com a primeira eleição multirracial.
Após mais de uma década de experiência democrática, persistem altos índices de pobreza e criminalidade, embora o país tenha o maior PIB do continente.
Mas a África do Sul vai superando essas mazelas aos poucos e tem atrativos para os turistas muito além dos estereótipos.
O viajante upscale pode se isolar em hotéis de luxo na Cidade do Cabo sem nem imaginar que a Costa Selvagem faz a delícia dos mochileiros e os safáris, a dos turistas básicos, por exemplo.
Fonte: http://viagemeturismo.abril.com.br/