A facilidade de fazer um stopover (palavra que exprime o ato de “aproveitar uma conexão de voo em uma cidade para ficar uns dias a mais nela”) tem feito muita gente conhecer os Emirados.
Na verdade, a maioria se joga em Dubai, a cidade mais cosmopolita da região, enquanto poucos se atrevem a sair do aeroporto de Abu Dhabi. Pois é, o “emirado que mora ao lado”, apesar de ser a capital do país e ter uma área bem maior que a do vizinho, ainda é mal agraciado pelos turistas. Injustamente. Confira a lista que vai fazer você mudar de opinião.
1. Emirates Palace
Por causa do nome “Emirates”, que se confunde com a companhia aérea de Dubai, muita gente acha que o tal palácio-gigante-cheio-de-ouro fica no emirado vizinho. Mas não, ele é o grande highlight de Abu Dhabi, e foi construído exatamente para dar à cidade um ícone arquitetônico que pudesse rivalizar com o Burj Al Arab, o hotel mais icônico da vizinhança. Pois bem: o Emirates Palace é magnificente, megalomaníaco, nababesco, imponente. Você pode ser o ser humano mais cool e hippie do planeta e não dar a mínima para esse tipo de construção-ostentação (até mesmo porque ele não é nada histórico, como tudo em uma cidade “nova” — foi inaugurado em 2005), mas não importa: ele impressiona. Demorou três anos pra ficar pronto, custou US$ 3 bilhões, tem partes com tetos revestidos em ouro e é conhecido por ter “o pacote de férias mais caro do mundo”, que pode custar US$ 1 milhão se o cliente pedir “experiências customizadas”. Por lá trabalham 1.800 pessoas de 50 nacionalidades diferentes, e há uma praia privativa, uma máquina que vende barras de ouro e um anfiteatro enorme, onde acontece o aclamado Abu Dhabi Film Festival. Ali também está um ícone da cidade, uma cafeteria que serve o tal cafezinho com ouro, que aliás, tem mesmo preço de joia: 58 dihams (com as taxas de serviço), algo em torno de US$ 15. E é ouro de verdade mesmo, só que em pó.
No mais, uma vez que você foi parar lá deve ostentar um pouco e comer em um de seus vários restaurantes… internacional, libanês, chinês, de caviar, de frutos do mar… a lista é boa.
1. Emirates Palace
Por causa do nome “Emirates”, que se confunde com a companhia aérea de Dubai, muita gente acha que o tal palácio-gigante-cheio-de-ouro fica no emirado vizinho. Mas não, ele é o grande highlight de Abu Dhabi, e foi construído exatamente para dar à cidade um ícone arquitetônico que pudesse rivalizar com o Burj Al Arab, o hotel mais icônico da vizinhança. Pois bem: o Emirates Palace é magnificente, megalomaníaco, nababesco, imponente… (insira aqui seu adjetivo preferido na hora de transmitir ideia de grandeza). Você pode ser o ser humano mais cool e hippie do planeta e não dar a mínima para esse tipo de construção-ostentação (até mesmo porque ele não é nada histórico, como tudo em uma cidade “nova” — foi inaugurado em 2005), mas não importa: ele impressiona. Demorou três anos pra ficar pronto, custou US$ 3 bilhões, tem partes com tetos revestidos em ouro e é conhecido por ter “o pacote de férias mais caro do mundo”, que pode custar US$ 1 milhão se o cliente pedir “experiências customizadas”. Por lá trabalham 1.800 pessoas de 50 nacionalidades diferentes, e há uma praia privativa, uma máquina que vende barras de ouro e um anfiteatro enorme, onde acontece o aclamado Abu Dhabi Film Festival. Ali também está um ícone da cidade, uma cafeteria que serve o tal cafezinho com ouro, que aliás, tem mesmo preço de joia: 58 dihams (com as taxas de serviço), algo em torno de US$ 15. E é ouro de verdade mesmo, só que em pó. Ui!
No mais, uma vez que você foi parar lá deve ostentar um pouco e comer em um de seus vários restaurantes… internacional, libanês, chinês, de caviar, de frutos do mar… a lista é boa. Vai na fé.
2. Mesquita Sheikh Zayed
Essa mesquita é uma das construções mais fotogênicas, com diversas colunas, janelas, espaços internos sobrepostos e mil possibilidades de relances e jogos de sombra. Os fotógrafos piram.
As mulheres precisam ir com o corpo todo coberto, o que inclui um lenço para cobrir o pescoço e os cabelos, como as muçulmanas. Eles fornecem uma túnica preta para quem se esquecer, mas é bom já ir com os trajes adequados para não ter que ouvir a falação dos seguranças.
3. Ferrari World
O parque temático tem apenas a montanha-russa mais rápida do mundo, que atinge uma velocidade de 240 km/h em menos de cinco segundos. Uma coisa de doido, que deixa qualquer atração do Six Flags no chinelo (saí com o cabelo igual ao do Bozo, mas o.k.). É verdade que a aventura passa muito rápido, mas aqueles primeiros cinco segundinhos valem para a vida. No mais, o Ferrari World ostenta 200 mil metros quadrados com cerca de 20 atrações, incluindo simuladores de F1. Porém, com exceção da super montanha-russa, nada me emocionou. Mas a meninada pira.
Fonte: viagemeturismo.abril.com.br