Você já parou para pensar no quanto, mesmo nos dias atuais, temos os gregos como referência?
Seja na arquitetura, arte, esporte, ciência, filosofia, vocabulário, moda, enfim, há milhares de anos que os éllines (nome original) continuam “causando”. Expressivos desde a beleza natural até as reações, são do tipo que não passam despercebidos. Mas como são os gregos no cotidiano?
Família
Bastante família, do tipo de preservar nos porta-retratos da sala as fotos dos ascendentes, guardar por várias gerações objetos de valores simbólicos. Também consideram que é indispensável ficarem juntos, principalmente nas datas comemorativas da Páscoa e do Natal. Tudo isso, sem falar nas festas de casamentos, motivo célebre para os reencontros. E mesmo com a tendência das famílias modernas – principalmente as que vivem nos centros urbanos – de terem uma quantidade reduzida de filhos, em média dois, quando se reúnem todos os parentes, ainda que com parentescos de graus distantes, a impressão é de que formam única e grande família, de tanta empatia e cordialidade.
Tradicionalismo
Uma forma notória do quanto são clássicos, é na hora da escolha dos nomes dos filhos. Geralmente a nomeação do primogênito é conforme o nome dos avôs paternos, se menino, igual ao do avô e, menina, o mesmo da avó. São raras as exceções que não utilizam esse costume. Sendo assim, é frequente a chance de encontrarmos nomes repetidos e para não confundir, utilizam bastante o sobrenome. Nomeações modernas e americanizadas não são comuns por aqui. Quanto ao sobrenome, costumeiramente utilizam apenas um e de preferência o paterno, determinado junto às certidões do casamento.
Patriotismo
O amor que eles demonstram pelo país é tão intenso que até quem não é grego, vivencia a emoção. Bandeiras penduradas nos carros, em frente das casas ou empresas, é algo que facilmente você encontrará quando estiver passando por lá.
Fonte: www.agreciadoseujeito.com